Discurso de Francisco da Costa Gomes

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Discurso de Francisco da Costa Gomes

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Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/MPR/ACG/CX041/0052

Tipo de título

atribuido

Título

Discurso de Francisco da Costa Gomes

Datas de produção

1972  a  1972 

Dimensão e suporte

22 x 17 cm; papel

Produtor

[Gomes, Francisco da Costa. N. 1914 - m. 2001]

Destinatário

[s.n.]

Contexto geral

Em 1968, Costa Gomes é promovido a general, assumindo, em 1970, o cargo de Comandante-Chefe de Angola. Durante os dois anos em que ali permanece avança com a reorganização do Comando-Chefe e desenvolve negociações com movimentos locais, como a UNITA, tendo em vista a pacificação do território. À semelhança do que fizera em Moçambique, atua junto das populações locais, nomeadamente colaborando no aproveitamento de produtos agrícolas. Em 1972, quando regressa a Lisboa, a guerra em Angola estava vencida do ponto de vista militar. No momento em que abandona as funções de Comandante-Chefe, é homenageado por um grupo militar especial (os «Flechas»), que lhe ofereceu uma espingarda Kalashnikov. Uma homenagem envolta em polémica, dadas as ligações do grupo à polícia política (PIDE/DGS).

Âmbito e conteúdo

Rascunho do discurso de Francisco da Costa Gomes, proferido no momento em que abandona as funções de Comandante-Chefe das Forças Armadas da Angola, dirigindo um elogio ao seu substituto o General Luz Cunha.

Cota descritiva

ACG/CX041/0052

Idioma e escrita

Características físicas e requisitos técnicos

Bom estado de conservação

Data de publicação

14/09/2021 07:05:02