Homenagem dos "Flechas" ao comandante-chefe das Forças Armadas
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/MPR/ACG/CX046/0031
Tipo de título
Formal
Título
Homenagem dos "Flechas" ao comandante-chefe das Forças Armadas
Datas de produção
1972-08-04
a
1972-08-04
Dimensão e suporte
20 x 23 cm; papel impresso
Produtor
Diário de Angola
Autor material
[s.n.]
Destinatário
[s.n.]
Localidade descritiva
Angola
Contexto geral
Em 1968, Costa Gomes é promovido a general, assumindo, em 1970, o cargo de Comandante-Chefe de Angola. Durante os dois anos em que ali permanece avança com a reorganização do Comando-Chefe e desenvolve negociações com movimentos locais, como a UNITA, tendo em vista a pacificação do território. À semelhança do que fizera em Moçambique, atua junto das populações locais, nomeadamente colaborando no aproveitamento de produtos agrícolas. Em 1972, quando regressa a Lisboa, a guerra em Angola estava vencida do ponto de vista militar. No momento em que abandona as funções de Comandante-Chefe, é homenageado por um grupo militar especial (os «Flechas»), que lhe ofereceu uma espingarda Kalashnikov. Uma homenagem envolta em polémica, dadas as ligações do grupo à polícia política (PIDE/DGS). Em Setembro de 1972, Costa Gomes é escolhido por Marcelo Caetano para ocupar o cargo de Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Âmbito e conteúdo
Recorte de imprensa do jornal "Diário de Angola", com uma gravura ilustrando a entrega ao general Francisco da Costa Gomes de uma arma capturada ao inimigo pelo corpo dos "Flechas", por ocasião da realização da cerimónia de despedida do Comandante Chefe das Forças Armadas de Angola.
Tradição documental
Original
Tipologia documental (original)
Recorte de imprensa
Cota descritiva
ACG/CX046/0031
Características físicas e requisitos técnicos
Bom estado de conservação
Data de publicação
13/09/2021 12:37:50