Prisma : dez anos de guerra subversiva
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Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/MPR/ACG/CX050/0007
Tipo de título
Formal
Título
Prisma : dez anos de guerra subversiva
Datas de produção
1971-04
a
1971-04
Dimensão e suporte
30 x 23 cm; papel impresso
Produtor
Prisma. 1967 - ?
Autor intelectual
Estrela, Inácio Ilídio da Silva
Destinatário
[s.n.]
Localidade descritiva
Luanda, Angola
Contexto geral
Após os acontecimentos de Abril de 1961, Francisco da Costa Gomes é destacado para o quartel de Beja, de onde é transferido, em 1963, para Elvas. No ano seguinte, é promovido a brigadeiro e, em 1965, inicia a sua participação na guerra colonial, sendo nomeado Segundo-Comandante da Região Militar de Moçambique. A guerra, nesse território, começara no ano anterior e a Costa Gomes coube a difícil tarefa de inverter a tendência de progressão da zona subvertida. Nomeado Comandante-Chefe em 1967, não deixará, porém, de defender que “a guerra não devia ser feita contra os guerrilheiros, mas a favor das populações”. Em 1968, Costa Gomes é promovido a general, assumindo, em 1970, o cargo de Comandante-Chefe de Angola. Durante os dois anos em que ali permanece avança com a reorganização do Comando-Chefe e desenvolve negociações com movimentos locais, como a UNITA, tendo em vista a pacificação do território. À semelhança do que fizera em Moçambique, atua junto das populações locais, nomeadamente colaborando no aproveitamento de produtos agrícolas. Em 1972, quando regressa a Lisboa, a guerra em Angola estava vencida do ponto de vista militar.
Âmbito e conteúdo
Revista "Prisma", n.º 48, com imagem de capa dedicada a Francisco da Costa Gomes e uma entrevista intitulada "O comandante-Chefe das Forças Armadas em Angola - General Costa Gomes - responde a um questionário".
Tradição documental
Original
Tipologia documental (original)
Revista
Cota descritiva
ACG/CX050/0007
Características físicas e requisitos técnicos
Bom estado de conservação
Data de publicação
15/09/2021 00:21:44