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Fotografia de Américo Tomás, acompanhado pela filha Maria Natália, por José João Gonçalves de Proença e por Alfredo Rodrigues dos Santos Júnior, no Teatro Trindade, em Lisboa, por ocasião da apresentação da ópera "Tosca”

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Fotografia de Américo Tomás, acompanhado pela filha Maria Natália, por José João Gonçalves de Proença e por Alfredo Rodrigues dos Santos Júnior, no Teatro Trindade, em Lisboa, por ocasião da apresentação da ópera "Tosca”

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Fotografia de Américo Tomás, acompanhado pela filha Maria Natália, por José João Gonçalves de Proença e por Alfredo Rodrigues dos Santos Júnior, no Teatro Trindade, em Lisboa, por ocasião da apresentação da ópera "Tosca”

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/MPR/AAT-CF/CX185/0053

Tipo de título

Atribuído

Título

Fotografia de Américo Tomás, acompanhado pela filha Maria Natália, por José João Gonçalves de Proença e por Alfredo Rodrigues dos Santos Júnior, no Teatro Trindade, em Lisboa, por ocasião da apresentação da ópera "Tosca”

Datas de produção

1965-05-04  a  1965-05-04 

Dimensão e suporte

18 x 24 cm; papel; impresso; p&b

Extensões

1 Página

Produtor

Diário da Manhã – Secção de Fotografia

Autor intelectual

[s.n.]

Destinatário

[s.n.]

Localidade

Âmbito e conteúdo

Fotografia do Presidente da República Américo Tomás, acompanhado pela filha Maria Natália, pelo ministro das Corporações e Previdência Social José João Gonçalves de Proença e pelo ministro do interior Alfredo Rodrigues dos Santos Júnior, no Teatro Trindade, em Lisboa, por ocasião da apresentação da ópera da autoria de Giacomo Puccini "Tosca”, uma obra baseada no drama "La Tosca" do dramaturgo francês Victorien Sardou, de 1887. A "Tosca " é uma ópera em três atos e estreou no Teatro Costanzi de Roma, em 14 de janeiro de 1900. Na época, a atmosfera política na Itália era tensa, com muita agitação revolucionária de caráter socialista e anarquista. A rainha, Margarida de Saboia e o primeiro-ministro, Luigi Pelloux assistiriam à estreia de Tosca, e temia-se que o teatro fosse alvo de um ataque terrorista, o que não aconteceu. A orquestra estava preparada para executar a Marcia Reale em caso de emergência. Porém, seis meses mais tarde, o rei Humberto I da Itália seria assassinado, pelo militante anarquista Gaetano Bresci, em Monza.

Tipologia documental

Cota descritiva

PT/MPR/AAT-CF/CX185/0053

Idioma e escrita

Características físicas e requisitos técnicos

Bom estado de conservação

Data de publicação

10/08/2021 23:22:24